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Por Andréa Antunes 4 de Janeiro de 2025

 

ANE e CIGRE-Brasil vão atuar em conjunto para demonstrar e divulgar a importância implantação de novas usinas hidroelétricas para o País

Reunião ANE e CIGRE-Brasil
Reunião ANE e CIGRE-Brasil

A Academia Nacional de Engenharia – ANE e o Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica CIGRE-Brasil vão atuar em defesa das hidroelétricas no País. Um grupo de trabalho com membros das entidades será formado para aprimorar o posicionamento da ANE “A Importância das Usinas Hidroelétricas para SIN”, divulgado no final do ano passado. Aspectos regulatórios, ativos de transmissão e outros pontos serão aprofundados no documento.

Esse será o primeiro objeto de estudo e pesquisa conjunta realizado pelas entidades em função do Acordo de Cooperação assinado em outubro de 2024. A definição do tema ocorreu durante uma reunião entre os diretores das entidades, no dia 15 de janeiro, na sede do CIGRE -Brasil, no Rio de Janeiro.

Para o presidente da ANE, Mário Menel, a adesão do CIGRE - Brasil à discussão sobre a importância das hidrelétricas impulsionará o trabalho realizado pela Academia. “Queremos dar visibilidade a essa questão que é fundamental para a segurança energética do País. Com a incorporação do Cigre-Brasil ao grupo do Comitê de Energia que estuda o tema, poderemos analisar assuntos correlatos e tornar o trabalho ainda mais robusto”, avaliou Menel.

“Acredito que é importante pensar a questão estruturalmente. É preciso, por exemplo, atuar na implementação de uma regulamentação para que tenhamos uma legislação mais adequada”, analisou João Carlos de Oliveira Mello, presidente do CIGRE -Brasil e membro titular da ANE.

Ficou a cargo do coordenador do Comitê de Energia da ANE, o vice-presidente Nelson Martins, junto com o diretor técnico do CIGRE -Brasil, Antonio Carlos Barbosa Martins, organizar o grupo de trabalho. Participaram também da reunião diretor Guilherme Velho (ANE) e André Luiz Mustafá (CIGRE-Brasil).