Notícias

Acadêmico José Roberto Piqueira é nomeado coordenador interino do Capítulo São Paulo da ANE

O Capítulo São Paulo da ANE tem um coordenador interino. O Acadêmico José Roberto Castilho Piqueira foi aprovado por unanimidade para a função durante a reunião do Capítulo, realizada nesta segunda, 19 de junho. Piqueira exercerá o cargo interinamente até que sejam definidas no Estatuto, as disposições para a escolha de coordenadores de Capítulos da ANE.

O encontro, híbrido, aconteceu na Sala de videoconferência da USP, com a participação presencial do Presidente Mário Menel, do diretor Laurindo Leal, do coordenador do Comitê Permanente de Logística, José Roberto Castilho Piqueira e dos Acadêmicos Benedito Braga, Emílio Kazunoli Matsuo, Flavio Grynszpan e Marly Monteiro. Presentes on-line, estavam os Acadêmicos Francisco Andriolo, Hélio Waldman, Jacobus Swart, José Antônio Jardini, Liedi Bernucci e Paulo Tadeu Lourenção.

No encontro, o presidente Mário Menel destacou que tem como objetivo aproximar a ANE da indústria e espera que o Capítulo São Paulo contribua para isso. “Precisamos produzir posicionamentos. Temos um potencial para fazer publicações e o Capítulo São Paulo é um elo importante neste sentido”, complementou.

Eleito coordenador Interino, José Roberto Piqueira destacou que a atuação do Capítulo depende do envolvimento dos Acadêmicos do Estado. “É preciso que todos participem. O Capítulo São Paulo não é apenas a cidade, estamos presentes no Estado”, disse.

Durante o encontro, os Acadêmicos apresentaram sugestões para divulgar a Academia, ampliar sua área de influência e estimular a participação de Acadêmicos. Benedito Braga disse que é preciso buscar uma aproximação com os poderes executivo e legislativo nas diferentes esferas de governo.

Flavio Grynszpan sugeriu a organização de eventos, a criação de parcerias com outras entidades e instituições de ensino. Já Marly Monteiro sugeriu que ANE tivesse um papel de discussão da questão de diversidade de gênero na Engenharia, que é um tema em pauta, com grupos estudando a questão das mulheres nas áreas de STEM na Unesco e ONU. “Acho que a ANE deveria assumir um protagonismo nessa discussão”, disse informando que as acadêmicas têm debatido esse tema.